sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Poemas sobre o Inverno

Poemas sobre o Inverno

Inverno

O Inverno começou
tudo  ficou molhado…
o vento sopra, sopra…
o frio chegou…
a mãe só me agasalha
com um camisolão grosso
as botas quentes,
 o gorro peludo
e um blusão que me aconchega.
Mas, mesmo assim,
fico muito constipado
tive que ficar a descansar
em casa, sempre deitado.
Esta estação do  Inverno
traz o frio à noite
e por culpa dele
eu fiquei doente!


    Poema  do  Inverno


No Inverno  há  imensas  coisas  para  descobrir
podemos  fazer  um  boneco  de  neve
todos  ficamos  a  sorrir.
No  Inverno  há  uma   festa  chamada  Natal
é  o dia  que  o  menino  Jesus  nasce
é  uma  época  muito  especial.
Recebemos  imensos  presentes
nessa  altura  maravilhosa
e  também  giríssima.
No Inverno  cai  neve
e  as  crianças  ficam felizes
e  alegres   como  nunca  estiveram.
Cai  chuva  nessa  época  chamada  Inverno.


Matilde




Chove, chuva, ping, pong

Chove, chuva,

Ping... Pong...

Chove chuva, muita chuva.

Chove, chuva,

Ping... Pong...

As crianças não podem brincar.

Chove, chuva,

Ping... Pong...

Corre a água do rio e dos lagos para o mar.

Chove, chuva,

Ping... Pong...

Andam roupas pelo ar.

Chove, chuva,

Ping... Pong...

Eu gosto de estar a ver.

A chuva a aparecer.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

OS GRANDES PINTORES - trabalhos realizados pelos alunos na aula de Expressões



Diogo Manuel
Cristiano


Diogo Manuel



Beatriz


Lara Sofia


Daniel


Martim



                                                                      Rui Pedro

João Pedro


Matilde

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Educação literária - Exploração da obra: " A arca do tesouro"

Estas são as páginas do manual com excerto desta bonita obra...textos diferentes...visualização diversa e de agradável leitura!!!




quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Cartaz de Inglês


SISTEMA DIGESTIVO - Cartaz realizado pelos alunos







Biografia de Alice Vieira - PESQUISA realizada

Poetisa e escritora de livros para a infância e juventude.

Desafiada pelos filhos, Alice de Jesus Vieira Vassalo Pereira da Fonseca escreveu Rosa, minha irmã Rosa, primeiro livro para infância e juventude que deu à estampa e, incentivada pelo marido, o jornalista e escritor Mário Castrim, concorreu ao Prémio de Literatura Infantil «Ano Internacional da Criança» (1980).

Ganho o prémio, Alice Vieira prosseguiu a escrita de obras dedicadas aos mais jovens, começando em 1981 a procurar temas para alguns dos seus livros na História de Portugal. A sua escrita ficcional para crianças e adolescentes tem alternado, desde então, entre narrativas inspiradas na História (Promontório da Lua), textos que versam assuntos da actualidade – o apelo ao consumo, a influência da televisão na educação infantil – e problemas do quotiniano juvenil: a amizade, a solidão, as relações familiares, as relações entre crianças e adultos (Os olhos de Ana Marta) ou a infância em diálogo com a velhice (Às dez a porta fechaUm fio de fumo nos confins do mar).

Alice Vieira considera-se uma escritora urbana: as suas narrativas decorrem sobretudo no ambiente social da classe média lisboeta e baseiam-se na realidade observada de perto, processo a que não é alheio o contacto com autores e jovens leitores em escolas e bibliotecas públicas, para promoção da sua obra e do livro infantil em geral, e que iniciou durante a prática da sua profissão: o jornalismo.

Começou, ainda adolescente, por colaborar no «Juvenil» do Diário de Lisboa, suplemento que divulgou as primeiras tentativas literárias de muitos jovens talentos de então e foi coordenado por Alice Vieira entre os anos de 1968 e 1970. Entretanto, a autora publicou em 1964 um livro de poemas intitulado De estarmos vivos e, em 1977, o volume de contos Um nome para Setembro, literatura para adultos que só viria a retomar na década de noventa. Em 1975 passa a jornalista profissional no Diário de Notícias, onde coordenou a secção «Cultura / Arte e Espectáculos» e dirigiu o suplemento infantil «Catraio», que contava com contribuições de alunos das escolas de todo o país. Ainda no Diário de Notícias, a partir de 1981, foi responsável por uma rubrica de crítica literária infanto-juvenil – «Ler(zinho)» – e desenvolveu uma página semelhante no «Guia de Pais e Educadores» da revista Rua Sésamo.

Tendo abandonado o jornalismo a
tivo em 1991, para se dedicar a tempo inteiro à escrita literária, mantém no entanto colaboração regular em diversos periódicos e em revistas femininas.Alice Vieira é uma das escritoras portuguesas mais traduzidas e divulgadas no estrangeiro: várias obras suas fazem parte da selecção de obras notáveis para crianças e jovens elaborada pela Biblioteca Juvenil Internacional de Munique.
Centro de Documentação de Autores Portugueses
04/2004

Educação literária: "A arca do tesouro" de Alice Vieira

Sinopse: «A Orquestra Metropolita-na de Lisboa encomendou a Alice Vieira um pequeno conto para Eurico Carrapatoso musicar. Alice Vieira escreveu " A Arca do Tesouro", um texto sóbrio e sábio, que se insurge contra esta coisa dos «relógios a mandar em toda a gente». E o compositor Carrapatoso foi capaz de fazer uma música simples, bela e comunicativa para a história de Maria e da sua caixa azul, uma caixa que «não serve para nada». Mas há de servir... (...) A composição nunca se impõe ao conto: segue-o antes com atenção e vem um pouco mais à tona em breves momentos, suficientes para soltar a emoção de um texto tão escorreito e bem escrito.» Pedro Boléo, Público

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

POEMAS: " Os medos "

O medo
Nunca pensei revelar
A ninguém este segredo
Mas podem acreditar
Que eu tenho muito medo!

Basta passar uma bomba
Ou para saltar qualquer muro
À noite, ao ver qualquer sombra
Faz-me sentir inseguro.

Um nervoso miudinho
Se transforma num degredo
Quando jogo o meu clubinho
E não agrada o resultadinho
De perder fico com medo.

Com o crescer tudo passa
E o medo vai-se embora
Fica mais forte a carcaça
Começo a sentir-me com raça
Adeus medo, vai-te agora!



      Martim


O medo
Sabem do que eu tenho medo
até me dói o coração
sempre que me arrepia
tenho medo da injecção.

Do que tenho muito medo
que me deixa em apuros
é uma coisa meia besta
é ter que ficar em sítios escuros.

                Pedro Rafael


    O medo    

   Toda a gente tem medo
   até algumas pessoas
   têm em segredo.
   De noite ou de dia
   pode haver medo
   em qualquer lugar
   sempre na nossa companhia.
   Durante o sono,
   pode haver pesadelos ou sonhos

   até ficar medonhos.

                                    Matilde
Os medos

Os  medos são coisas  más que acontecem
Mais tarde desaparecem
Todos  têm medo de algo
Mas  temos que os enfrentar
Para depois contra o medo lutar.

Se pensarmos em coisas  más o medo aparece
Para nos atacar
O medo  não nos merece
É pior esconder, mas  é melhor lutar.

O medo ataca quando estamos sozinhos
De noite ou de dia
É só ter companhia
Que os medos serão pequeninos.

Nunca se tem medo se estivermos acompanhados
É só sorrir com harmonia
Que os que foram atacados não serão roubados
E assim ficaremos com alegria.


                  Cristiano


Os medos

Medo ao dormir
Medo ao acordar
Muita gente os tem
Dá muito que falar.

Dormir sozinho
É uma aventura
Tirem-me deste sonho
Que já é uma tortura.


    Margarida



Tenho muito medo
Quanto me sinto mal
E também com coisas más
E sonho muita coisa.

O medo é irritável
E provoca medo
Para as pessoas todas
E faz manter perto do medo.

Tenho mais medo
Quando choro muito
O medo ataca-me sozinho
Todas as noites.

Eu sonho às vezes
Que estou acompanhado
Mas outras vezes estou triste
De ficar sozinho para sempre.


 Pedro Miguel



quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Dia de Reis

Com a chegada do Dia de Reis, estão oficialmente encerradas as festividades do Natal e do Ano Novo. Apesar de ser uma data mais comemorada pelo nosso país vizinho - Espanha - também nós temos algumas tradições: cantar as janeiras ou os reis; comer bolo-rei; fazer coroas nas salas de aula....


terça-feira, 5 de janeiro de 2016

«Os três reis do Oriente», Sophia de Mello Breyner Andresen

 Na véspera de Reis a obra a ser trabalhada em contexto sala de aula será o Conto retirado d´«As Mais Belas Histórias Portuguesas de Natal» - «Os três reis do Oriente», Sophia de Mello Breyner Andresen.


Resumo:
           Gaspar
      Naquele tempo havia um príncipe que instaurou o culto ao bezerro de ouro. De todas as terras vinham pessoas prestar  adoração e trazer presentes ao bezerro.Gaspar era um homem rico que prestava adoração a um outro  Deus, por isso foi considerado inimigo do  rei . Gaspar ficou sozinho, sem amigos, sem família,foi roubado e saqueado . Certa noite, viu no céu do Oriente uma estrela diferente de todas as outras.  Abandonou tudo e seguiu-a .

Melchior 

Melchior era também um rei .Tinha em sua casa uma placa de argila muito antiga. A sua mensagem era difícil de  ler .Convocou três assembleias de sábios: Historiadores, Letrados e Homens Sábios para interpretarem a placa. Todos tiveram leituras diferentes. Melchior acreditava que a mensagem era  a vinda de um redentor e de uma estrela que os guiaria para o Oriente à sua procura Certa noite,  olhando o céu , viu a oriente, uma nova estrela. Deixou o palácio e seguiu-a .

           Baltazar
Baltazar era um rei com pele cor de ébano . Adorava festas cheias de alegria. Certo dia, viu do seu terraço um mendigo  e chamou-o, para lhe dar de comer e vesti-lo com roupas novas . Este teve medo e fugiu . O rei mandou procurá-lo , mas não o encontraram.Baltazar resolveu ir ele mesmo à procura.  Foi aos bairros pobres, mas só viu tristeza e sofrimento . De regresso ao palácio ordenou que distribuíssem os seus bens pelo povo . Os seus ministros não estavam de acordo .  Certa noite, Baltazar olhando o céu , viu a Oriente,  uma estrela. Deixou o palácio e seguiu-a. .

A PAZ É...

Escrita criativa: os alunos escreveram sobre a Paz.


A paz é…

Uma flor
a plantar
no meu jardim
que ninguém
vai apanhar.
Um passarinho
no chão a andar
num parque de paz
sem ninguém a calcar.

A paz é…
O rio calmo
A embalar
E a cantar.




 Matilde 




A paz
A paz abre um caminho
Se nós tivermos carinho
A paz não é guerra
É amizade com uma surpresa.
Se quisermos paz é melhor pensar
Em enfrentar
O medo e o horror
E conquistar o amor.
É melhor escolher a paz
Dizer não ao poder
E encontrar
A alegria pelo ar.
Vou escolher a alegria
E a harmonia
E vou ver tudo para não ter

O poder e libertar o meu ser.


Cristiano


A paz é ...

Um pássaro
a cantar
sem ninguém o calar.
Uma árvore
a crescer
num jardim de paz
sem ninguém a arrancar.

A paz é ...
O vento calmo
a baloiçar
a embalar.

Margarida


As férias de Natal

Os alunos escreveram bonitos textos sobre as suas férias de Natal. Aqui estão alguns...


As minhas férias

      As minhas férias de Natal correram lindamente: conversei, conversei com o meu tio José Adelino, com a minha mãe Elsa, o meu pai Juliano e com o meu primo Daniel. 
      Eu fiz várias coisas: saltei à corda, brinquei sozinha e vi também dois filmes que eram “O diário da princesa” e “O diário da princesa: noivado real”.
      Estive com o meu pai, a minha mãe, o meu padrinho, a minha madrinha, o meu tio, a minha avó, o meu avô e o meu primo.
      O que aconteceu de mais importante foi estar com os meus amigos, com a minha família reunida ali no Natal.
      Já agora, eu vou falar nos meus presentes que eu mais gostei foi: a bicicleta, uma coisa para fazer um diário secreto, batons do “Frozen” e uma mala do “Frozen”.
      Eu brinquei com o Tiago o neto da vizinha chamada Nazaré e a Leonor e Beatriz que também são minhas vizinhas, que eu gosto muito delas.
      Foram muito, muito boas só que tinha muitas saudades dos meus amigos e ainda mais da professora Rosa Maria.
      Eu estou preparada para o Ano Novo... que quer dizer que quero trabalhar ainda mais.
      Neste belo Ano Novo eu quero trabalhar, trabalhar e trabalhar para ser a profissão que eu quero ser. Sabem: é médica!!!                                              

                                                                



                                                                                 Matilde

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

INICIO DO ANO 2016 - 2º período




Iniciamos o ano 2016 com uma mensagem de Boas Vindas a todos para a escola depois das férias de Natal. Houve conversas com os alunos sobre o que mais gostaram nas suas férias de Natal e sobre o que esperam do ano que iniciou.
Agora, que já iniciou o 2º período estamos prontos para mais aprender... porque é muito bom aprender!!!!